A Equitação de Trabalho é uma modalidade equestre que procura preservar as diferentes tradições da equitação de cada país, nomeadamente, no uso do traje e arreios. Concebida para destacar o tipo de monte utilizado nas diferentes vertentes do trabalho de campo, nesta modalidade o cavaleiro utiliza apenas uma mão na condução da sua montada.
O II Campeonato da Europa de Equitação de Trabalho, em 1997, contou com a primeira participação de Portugal com os cavaleiros da Equitação Tradicional Portuguesa, além dos países fundadores (Itália com os “maremenhos”, França com os “cavaleiros camargueses”, e Espanha com a “doma vaquera”).
Estrutura da competição
1º - Prova de Ensino
Um concurso de Equitação de Trabalho prolonga-se geralmente por três dias, sendo constituído por diferentes etapas.
A primeira consiste numa Prova de Ensino, na qual o cavaleiro executa determinados exercícios num rectângulo de 40 x 20 m, avaliados por um júri, à semelhança do que acontece na “Dressage”.
O II Campeonato da Europa de Equitação de Trabalho, em 1997, contou com a primeira participação de Portugal com os cavaleiros da Equitação Tradicional Portuguesa, além dos países fundadores (Itália com os “maremenhos”, França com os “cavaleiros camargueses”, e Espanha com a “doma vaquera”).
Estrutura da competição
1º - Prova de Ensino
Um concurso de Equitação de Trabalho prolonga-se geralmente por três dias, sendo constituído por diferentes etapas.
A primeira consiste numa Prova de Ensino, na qual o cavaleiro executa determinados exercícios num rectângulo de 40 x 20 m, avaliados por um júri, à semelhança do que acontece na “Dressage”.
- Nível cavalos Desbutante;
- Nível Consagrados;
- Nível Masters;
2º - Prova de Maneabilidade
A Prova de Maneabilidade constitui a segunda etapa, onde através de uma prova de obstáculos se simulam algumas dificuldades que o cavaleiro pode encontrar no quotidiano do seu trabalho no campo, e que terá que transpor, segundo critérios pré-definidos. A atitude, confiança e forma natural como os obstáculos são transpostos, são factores determinantes na avaliação desta prova.
- Radil;
- A ponte a passo;
- Garrafa na mesa;
3º - Prova de Velocidade
A terceira etapa é a Prova de Velocidade num percurso idêntico ao da maneabilidade, mas em sistema de contra-relógio, o que a torna espectacular e motiva uma maior assistência por parte do público.
- Slalom;
- Salto;
- Ponte;
4º - Prova da Vaca
A Prova da Vaca é a última etapa, disputada exclusivamente por equipas, devendo o grupo de cavaleiros retirar um animal previamente sorteado de uma manada de bezerras e isolá-lo numa zona demarcada para o efeito, mantendo os restantes animais na zona inicial.
- A equipa;
- Os aparadores;
- Tentando separar a vaca;
- A vaca já separada;
Os cavaleiros:
- Consagrados – Cavaleiros com mais de 19 anos que concorrem há pelo menos um ano com a mesma montada.
- Juvenis (sub-16) – Cavaleiros com idade inferior a 16 anos.
- Juniores (sub-20) – Cavaleiros com idade inferior a 20 anos.
Os cavalos:
- Debutantes – Para os animais que participam pelo primeiro ano neste tipo de prova.
Cavalos e cavaleiros masters:
- Cavalos de grande nível de ensino e cavaleiros com idade mínima de 20 anos.
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